segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Steve Jobs e Andréa Góes


 
Bom dia a todos que têm vontade de viver bem e de ser feliz, custe o que custar!
Hoje é segunda-feira, dia internacional dos recomeços!
Quem passou o final-de-semana refletindo sobre os prós e contras da vida?
E aí? Chegaram a alguma conclusão?
Se tem uma coisa insuportável aos meus olhos é gente acomodada, que acha que não tem nada para melhorar, nada para trabalhar ou, ainda pior, os que sabem que têm, mas na prática não mexem um dedo no caminho da evolução pessoal.
Quero distância desse tipo de gente!
Quando tinha 13 anos de idade meu grande amigo Marcelo Rangel já dizia admirar minha capacidade de sempre refletir sobre meus passos. Valeu, Marcelo! É bom quando alguém que admiramos nos dá um reforço positivo, ainda mais assim no comecinho da nossa vida.
Minha mente sempre foi uma máquina inquieta, arquitetando maneiras de tornar minha existência mais significativa, ou, como dizia Eça de Queiroz, superiormente interessante. E isso às vezes forma um abismo entre mim e criaturas ordinárias com orgulho...
Perdoem-me pelo tom mais agressivo das palavras. É resultado dos sentimentos que vêm à tona enquanto leio a biografia de Steve Jobs.
Sua história e a história da computação se confundem, um baita mérito! Mas vocês não imaginam o quão enlouquecedor tem sido conviver com um cara temperamental como ele!
Até agora o que posso concluir é que ele não era um gênio, apenas acreditava ser e movia céus e terra para viver sua convicção. Quer algo mais inspirador que isso? Seu legado está aí, digno de incluí-lo entre os maiores nomes da humanidade.
Podemos dizer que esse cara conseguiu o que mais planejou na sua vida: Mudar o planeta!
Mas nem toda personalidade de relevância histórica é iluminada como Gandhi, por exemplo.
O Jobs era um cara porco e insuportável, pelo menos no primeiro terço do livro, que é onde me encontro.
Mas é claro que vale a pena conhecê-lo melhor! De vez em quando temos que aguentar o fedor e o gênio difícil de algumas pessoas simplesmente porque elas têm muito a nos ensinar.
Ainda não posso listar tudo que aprendi com esse tal criador da Apple (nem tão criador assim, como estou constatando), mas posso dizer que ele me permitiu acordar cedo, cumprir bem minhas obrigações de mãe e filha e seguir para o trabalho cheia de disposição para produzir e estudar.
E para não dizer que não falei das flores, é hora da leitura diária de Direito Constitucional.
Uma ótima semana para todos vocês!

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